“Escrevo aqui no presente para que no futuro seus olhos possam lembrar de mim, quando sua mente me esquecer” (Bob Marley)

sábado, 31 de janeiro de 2009

...é uma pena q ela existe

A inveja é um sentimento tão medíocre, que se torna difícil de ser “digerido”. Esse sentimento, que é desencadeado pela desigualdade, é capaz de corroer a alma do invejoso, e o pior é que este ser humano fica tão envolvido com tal sentimento, que se sente incapaz de perceber tamanha destruição em sua própria vida.

Percebe-se de forma bem nítida que a inveja advém do apego às coisas materiais, ao desejo de obter o que o outro possui, tanto em se tratando de posses quanto de virtudes.

Observa-se que a inveja é um sentimento tão perverso que é como se fosse uma sede insaciável, o que faz obscurecer por completo a vida do invejoso, impedindo-o de se desenvolver e/ou crescer. E isso se deve ao fato de que simplesmente o invejoso vive em prol da vida alheia, esquecendo-se de cuidar de sua própria vida, vivendo em função da vida do outro.

Mas de fato, é triste perceber que há pessoas que funcionam como verdadeiros “guardas”, de “olho vivo” na vida alheia. Mais triste ainda é lembrar que enquanto este ser humano pernicioso se preocupar com a vida do outro, sua própria vida ficará estagnada, com tendência em um curto prazo a ser conduzida a um verdadeiro caos.

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