“Escrevo aqui no presente para que no futuro seus olhos possam lembrar de mim, quando sua mente me esquecer” (Bob Marley)

sábado, 31 de janeiro de 2009

...é uma pena q ela existe

A inveja é um sentimento tão medíocre, que se torna difícil de ser “digerido”. Esse sentimento, que é desencadeado pela desigualdade, é capaz de corroer a alma do invejoso, e o pior é que este ser humano fica tão envolvido com tal sentimento, que se sente incapaz de perceber tamanha destruição em sua própria vida.

Percebe-se de forma bem nítida que a inveja advém do apego às coisas materiais, ao desejo de obter o que o outro possui, tanto em se tratando de posses quanto de virtudes.

Observa-se que a inveja é um sentimento tão perverso que é como se fosse uma sede insaciável, o que faz obscurecer por completo a vida do invejoso, impedindo-o de se desenvolver e/ou crescer. E isso se deve ao fato de que simplesmente o invejoso vive em prol da vida alheia, esquecendo-se de cuidar de sua própria vida, vivendo em função da vida do outro.

Mas de fato, é triste perceber que há pessoas que funcionam como verdadeiros “guardas”, de “olho vivo” na vida alheia. Mais triste ainda é lembrar que enquanto este ser humano pernicioso se preocupar com a vida do outro, sua própria vida ficará estagnada, com tendência em um curto prazo a ser conduzida a um verdadeiro caos.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

"Às vezes, nos deparamos com algum momento. E ele paira e dura... Muito mais que um momento... E o som pára. O movimento pára... Por muito... Muito mais que um momento... E daí esse momento passa."

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

...O Poder da Decisão


Todo dia, quando acordamos, tomamos decisões. Passamos nossa vida inteira decidindo: que hora acordar, que roupa vestir, quem incluiremos na nossa agenda, quem não queremos receber, para quem telefonaremos, para quem não telefonaremos, quais são os projetos para os quais nos dedicaremos e por aí vai...

 

Todavia, o mais estranho e interessante é que muitas pessoas não têm a menor consciência desse aspecto; muitas decidem sem analisar as suas escolhas e como conseqüência não percebem o impacto dessas escolhas nas suas vidas, seja pessoal, seja profissional.

 

Dessa maneira vamos vivendo a nossa vida, o tempo vai passando inexorável, cruel e rápido. E, como não valorizamos as nossas escolhas, como não planejamos o nosso futuro vamos vivendo cada dia como se fosse o único, como se nada fosse mudar ou mesmo como se nada pudéssemos fazer para mudar alguma coisa.

 

Percebo que muitas pessoas escolhem sua profissão porque ouviu desde criança os seus pais lhe dizerem que aquela será a profissão do futuro, que irá lhe dar sustentação e muito dinheiro. Muitas pessoas esquecem que vivemos numa aldeia global, que tudo muda a todo instante e mais do que isso, não existe profissão certa e sim o talento certo na profissão certa.

 

Desta maneira precisamos entender que toda vez que tomamos uma decisão por mais simples que seja, temos um “preço” a pagar por ela, e seja qual for o resultado fomos nós que decidimos escolher aquele caminho aquela rota.

 

O ser humano não é como os animais guiados apenas por instintos. Por exemplo, vejamos o comportamento de uma abelha, de uma formiga ou dos animais. Nenhum dos animais vai para a escola, eles aprendem por instinto ou porque os seus pais lhes ensinaram. Na maioria das vezes eles não possuem muitas decisões a fazer a própria natureza tem se encarregado disto.

 

Portanto, os homens não são guiados por instintos, eles têm o poder de decidir. O grande problema na verdade é que a maioria das pessoas esquece ou não percebe isso. Muitas delas deixam que seus pais, seus chefes, seus maridos, suas esposas, seus professores ou seus amigos decidam por elas e em assim sendo passam por toda a vida sem exercitar o poder de decidir, sem entender qual o sentido da sua existência e o quanto poderão ser felizes se optarem verdadeiramente por fazer as suas próprias escolhas.

 

Às vezes, encontro pessoas se lamentando da sua vida, das escolhas que fizeram e sempre que começo a questionar percebo que muitas ainda não tinham a consciência plena de que eram as únicas e exclusivas responsáveis por essas escolhas.

 

Mais grave ainda, sempre que culpamos alguém por uma escolha errada que julgamos ter feito, devemos perceber que demos a um terceiro o direito e o poder de decidir sobre a nossa vida, sobre os caminhos que estaremos seguindo, sobre os obstáculos que poderemos estar encontrando por conta dessas escolhas das quais não participamos ou não definimos se era verdadeiramente a que queríamos para nós mesmos.

 

Para muitos de nós é confortável não ter que escolher, mas ao mesmo tempo para esses – muitas vezes – estão até mesmo sem perceber vivendo vidas desenhadas ou escolhidas por outros.

 

Não resta a menor dúvida que viver é sempre um fator de risco; todavia viver sem escolher, sem decidir é a morte em vida.

 

Vivemos nossas vidas pelo poder das nossas escolhas, todavia, temos que ter em mente que sempre teremos um preço a pagar e por mais duro que seja poderemos sempre mudar a rota; é só lembrar que não poderemos nunca mudar os ventos, mas poderemos sempre ajustar as velas... A decisão é nossa!

 

Fernando Viana - Diretor Presidente da FBC

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

...reencontro

Nas viagens de muitas vidas,

ganham-se experiências
e aprendizagem do amor;
perdem-se, temporariamente,
presenças amigas.
A vida é eterna...
Noites e dias sucedendo-se pelo infinito...
Certas dores existenciais indefinidas
podem bem ser conseqüências
de afastamentos de amor amigo,
afastamentos de tempo equivalente
a uma ou mais vidas,
parecendo, por isso,eternos...
ainda que temporários.
se a separação ocorre sempre,
o reencontro igualmente é certo,
embora encoberto pelo esquecimento,
manto de cada encarnação.
Uma força de energia interior inexplicável
pode revelar uma amizade,
de tempo remoto, reencontrada;
emoção indefinida,
quase ilógica, mas tão forte,
feito o mar banhando as rochas,
com energia, suavidade e inconsciência,
sob cor dourada, de inteira beleza,
criada pelo sol ao entardecer.
Uma certeza íntima inteligível
pode ser a prova de um "reencontro",
sensação opondo-se à razão,
mas impondo-se feito raios solares,
que a despeito da noite,
invade-nos com inteira alegria reluzente,
num renascer em límpida manhã de vida.

 

Do livro Outra vida, nova chance - p.99

Moacir Sader

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

...Ganesha/Ganesh...


Ganesha é o primeiro Deus a ser reverenciado em todos os rituais Hindus. Está nas portas dos templos e casas protegendo as suas entradas. Ganesha é o Deus que remove todos os obstáculos, ele é o protetor de todos os seres. Ele também é o Deus do conhecimento. Ganesha representa o sábio, o homem em plenitude, e os meios de realização. Sua figura revela um significado profundo e necessita ser desdobrada.

Sobre sua origem
Ganesha é filho de Shiva e Parvati. Shiva é o Deus criador do Yoga, vivia nas montanhas dos Himalayas e raramente visitava sua esposa Parvati. Shiva e Parvati abraçados são a representação do Tantra. Os Puranas dizem que a relação sexual durava milênios mas Shiva não ejaculava, tinha completo domínio (Vama Tantra), assim Shiva não tinha filhos. Parvati gostava de se preparar para receber Shiva, mas todos os guardiões falhavam quando se tratava de Shiva, assim Parvati resolveu ter o seu próprio filho e guardião; retirou de si o material e deu vida a criança, Ganesha aprendeu a lutar bravamente e se tornou o guardião de seus aposentos. Um dia Shiva chegou e quis entrar, Ganesha bloqueou sua entrada. Shiva não aceitou de ser impedido de entrar e ordenou que seus guardas lutassem, Ganesha venceu todo o seu exército então Shiva lutou até decaptar Ganesha. Parvati chorou muito e reinvidicou que Shiva devolvesse a vida a seu filho , Shiva disse que ele não podia ser seu filho, realmente ele era somente filho de Parvati - a matéria mortal, assim Shiva ordenou que seu exército fossem para o norte e que trouxessem a primeira cabeça de um ser vivo que encontrassem; encontraram um elefante. Shiva colocou a cabeça de elefante sobre o corpo do menino e deu vida a ele. Parvati exigiu que Ganesha fosse o primeiro a ser reverenciado em todos os rituais. Ganesha passou a ser filho também de Shiva e se tornou um Deus.

Significado de sua origem
Como todas as lendas encerram dentro de si um significado maior, vamos desdobrar a simbologia da história de Ganesha. Primeiro conta os Puranas que Ganesha tem um corpo físico “criado” por Parvati, símbolo da matéria perecível, ou seja que é humano. Mostra que ele não conhece o pai - Shiva, a realidade Suprema. Quando Parvati solicita sua proteção ele a obedece incondicionalmente (cuida a matéria, é apegado a ela). Quando seu pai chega, luta com ele (não quer perder a individualidade) não o reconhece, mas luta com bravura, quer cumprir o seu dever. O pai admira sua coragem, mas não podendo deixá-lo vencer, corta a sua cabeça (ego, mente, arrogância) e ele morre. Parvati zangada com a morte do filho mostra a matéria não querendo perder seu “nome e forma”. Shiva coloca uma nova cabeça no filho que renasce pelas mãos de Shiva, nasce do supremo. Parvati ficando contente com as promessas de Shiva de que seu filho será reverenciado no início de todos os rituais e cerimônias e, antes de qualquer empreendimento mostra que a perda da individualidade é o ganho do absoluto, da plenitude. O sábio vence todos os desafios, luta com bravura, remove todos os obstáculos e depois morre, perde a cabeça para ganhar uma nova dada por Shiva, o absoluto.

Simbologia
Ganesha tem uma enorme cabeça de elefante, imensa para um corpo de menino indicando sua capacidade intelectual e a firme dedicação ao estudo das escrituras. Ganesha é o Sábio. Ganesha tem na fronte o Vibhuti e um pequeno tridente indicando que é filho de Shiva - o Senhor da disciplina e da aniquilação da ignorância, indica também, que o sábio tem sempre em mente o Ser Supremo.

As enormes orelhas e a cabeça de elefante representam os dois primeiros passos para a auto realização - “Sravanam”, escutar o ensinamento e “Mananam”, refletir sobre ele. A tromba representa “Viveka”, a capacidade de discriminação entre Nitya, o eterno e ilimitado, e Anitya, o não eterno. O intelecto do homem comum está sempre preso entre os pares de opostos (as presas), o Sábio não é mais afetado por esses pares de opostos (frio-calor, prazer-dor, alegria-tristeza,etc) tendo atingido um estado de equanimidade , representado por uma das presas quebrada. O Sábio nunca esquece sua verdadeira natureza (memória de elefante).

A barriga enorme representa sua capacidade de engolir, digerir e assimilar todos os obstáculos, assim como o ensinamento escutado. O ratinho que fica aos seus pés simboliza o Ego e seus desejos com sua voracidade e cobiça, freqüentemente roubando mais do que pode comer e estocando mais do que pode lembrar. O Sábio tem o desejo sob total controle, por isso o ratinho olha para cima e aguarda sua permissão para comer os objetos dos sentidos. No dia de Ganesha é aconselhavel não olhar para a lua, pois conta os puranas que a lua riu de Ganesha voando pelo céu em seu veículo o ratinho(corpo). A lua representa o ignorante rindo do sábio. Esta imagem representa o Sábio tentando passar sua sabedoria infinita através de seus equipamentos finitos(corpo e mente).
Ganesha possui quatro braços que são utilizados na ação de destruir os obstáculos:

A mão superior direita carrega uma machadinha - Ishvara na forma de Ganesha (senhor dos obstáculos) decepa os apegos aos objetos como fonte de felicidade e a falsa identificação com o corpo , elimina os obstáculos para que possamos ter uma mente tranqüila e possibilitar o conhecimento.

A mão superior esquerda leva um laço e ou um lotus - Com o laço ele prende a atenção na verdade, na realidade suprema, ou seja no Eu absoluto. O Lotus é a natureza pura, absoluta e imaculada.

A mão inferior direita abençoa com Abhãya Mudrã - Estra mudrã abençoa com prosperidade e destemor. Freqüentemente encontramos um Japa-mala, mostrando que esta prosperidade está na forma de Japa (repetição de um mantra) a mais eficaz técnica de preparação da mente.

A mão inferior esquerda oferece Modaka - Modaka é um doce de leite e arroz tostado que representa a satisfação, a plenitude que se alcança com um caminho de disciplina e auto conhecimento.

domingo, 18 de janeiro de 2009

você vai me destruir - Vanessa da Mata

Está acabando o amor
Você ainda não veio
Não disse, não ligou
Se vem viver comigo

Se me quer como amiga
Se não quer mais me ver
Você vai me esquecer
Você vai me fazer padecer

Está acabando o amor
Você já não me pertence
Eu vejo por aí
Você não está comigo

Nessa nossa disputa
Nesse seu jeito bom
Eu não quero saber
Você vai desdenhar
E vai sofrer

Você vai me destruir
Como uma faca cortando as etapas
Furando ao redor
Me indignando, me enchendo de tédio
Roubando o meu ar
Me deixa só e depois não consegue
Não me satisfaz

Está acabando o amor
Você já não me pertence
Eu sinto por aí
Você não está comigo

Nessa nossa disputa
Nesse seu jeito bom
Eu não quero saber
Você vai desdenhar
E vai perder

Você vai me destruir
Como uma faca cortando as etapas
Furando ao redor
Me indignando, me enchendo de tédio
Roubando o meu ar
Me deixa só e depois não consegue
Não me satisfaz

Pensando em te matar de amor ou de dor eu te espero calada

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

...cozinhar, tem q gostar.



...Paris. Remy (Patton Oswalt) é um rato que sonha se tornar um grande chef. Só que sua família é contra a idéia, além do fato de que, por ser um rato, ele sempre é expulso das cozinhas que visita. Um dia, enquanto estava nos esgotos, ele fica bem embaixo do famoso restaurante de seu herói culinário, Auguste Gusteau (Brad Garrett). Ele decide visitar a cozinha do lugar e lá conhece Linguini (Lou Romano), um atrapalhado ajudante que não sabe cozinhar e precisa manter o emprego a qualquer custo. Remy e Linguini realizam uma parceria, em que Remy fica escondido sob o chapéu de Linguini e indica o que ele deve fazer ao cozinhar...

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

...nhé...

Ultimamente ando mei preguisoça p escrever... ainda mais dps dessa reformulação aí na lingua portuguesa... tô me sentindo mei analfabeta... até mei triste... como se de repente... fosse dismistificado algo em q eu acreditasse mto. Não sei explicar q sentimento é esse... só sei q há uma confusão de raciocínio na hora de escrever... q bloqueia... saca??? Acho q vou p escola de novo. Estudar português. Reaprender a escrever. Praticar. Tende???

Poizé, é isso... 

Fora os últimos acontecimentos... tão sem graçaaaaaaa....

Mesmo assim, tô preparando um texto legal sobre uma determinada profissão... q eu aprendi a adimirar... e...

então... é isso.

bjos

"Às vezes somos forçados a driblar a verdade. Transforma-lá. Porque somos colocados à frente de coisas. Que não foram criadas por nós. E às vezes. As coisas simplesmente chegam até nós. A verdade ainda é absoluta. Acredite nisso. Mesmo que essa verdade seja dura e fria. E mais dolorosa do que você jamais imaginou. E mesmo quando a verdade. É mais cruel do que qualquer mentira!"

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

...?...

...(Existem momentos em nossas vidas que nos vemos em uma encruzilhada.
Com medo, confusos,sem um mapa.
As escolhas que fazemos nesses momentos podem definir o resto da nossa vida.
Claro que quando se está de frente com o desconhecido, a maioria de nós prefere dar meia-volta e retornar.
Mas as vezes o tempo pressiona por algo melhor.
Algo além da dor de continuar sozinho(a).
E além da bravura e coragem que leva para se aproximar de alguém.
Ou de dar uma segunda chance a alguém.
Além da quieta persistência de um sonho.)...

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

...sonhos

"Você já teve um sonho que parecia tão real que quando 
acordou não sabia em que acreditar?
O que você faria se o que você pensou fosse verdade 
e se o que você pensou não fosse verdade? 
Você iria se retirar dos seus sonhos com a esperança 
de encontrar uma realidade mais perfeita? 
Às vezes a vida é mais estranha do que um sonho. 
O único caminho é você acordar e enfrentar as mentiras ocultadas na sua alma e você só pode esperar que naqueles momentos de reflexão escura você não esteja sozinho."

i have a dream...

domingo, 11 de janeiro de 2009

Tacacacacacacacacá


Nossa!!! 
Ontem me fizeram uma grata e deliciosa surpresa...
Eu nem esperava mesmo!!!
Fiquei até sem jeito.
+....
Não me fiz de rogada e...
mandei ver no Tacacá!!!
Tava td de boooommm...
do jeito q eu gosto...
tucupi adocicado...
mta goma...
o jambú levemente "adormecendo" a boca
camarão gigante... 
HuuUuuuuUuuuuUuuuuumm...
só teve uma coisa ruim:
é q acabou tão rápido...
e não era do pequeno não! 
hehehehehe

então... ao meu lindinho q trouxe carinhosamente
esse manjar dos deuses... p mim..
Obrigada!!!
vc sempre soube como me surpreender!!!

bjos

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Arnaldo Antunes - Qualquer coisa

Esse papo já tá qualquer coisa
Você já tá pra lá de Marrakesh

Mexe qualquer coisa dentro doida
Já qualquer coisa doida dentro mexe
Não se avexe não, baião de dois
Deixe de manha, deixe de manha, pois
Sem essa aranha
Sem essa aranha
Sem essa aranha

Nem a sanha arranha o carro
Nemo sarro arranha a Espanha
Meça: tamanha
Meça: tamanha
Esse papo seu já tá de manhã

Berro pelo aterro, pelo desterro
Berro por seu berro, pelo seu erro
Quero que você ganhe
Que você me apanhe
Sou o seu bezerro gritando mamãe
Esse papo meu tá qualquer coisa
E você tá pra lá de Teerã
Qualquer coisa
Você já tá pra lá de Marrakesh


quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

...ingratidão...

Sentimento nefasto que desvaloriza nosso sentimento de viver, apunhala nosso convívio humano, que deixa sangrando a ferida até esgotar a última gota. Como dói a ingratidão! A ingratidão existe porque existe a devoção. Devotamos nossa amizade, carinho, afeição, atenção... e somos traídos em nome da falsidade. Que ingratidão! Esse sentimento que fere nossos sentimentos deixa na boca o gosto amargo do desprezo, da dor doída, da ferida aberta, do sangue derramado... como dói a ingratidão!

Aceitar a ingratidão é coisa ainda difícil, entendê-la é distante para quem sofre com essa dor que machuca. Ela, como um charco de lodo e de lama que invade a candura e simplicidade de uma amizade devotada, de um carinho oferecido, de um amor consagrado a alguém que, por traição, mancha com a podridão um coração e uma alma, abrigo da ternura. A ingratidão é um ponto de fraqueza no caráter de alguém a quem se quer bem, porque a ingratidão só dói quando vem de alguém a quem fizemos o bem ou queremos bem. Quanta dor nos causa a ingratidão.

Toninho Miguel
Publicado no Recanto das Letras em 13/07/2008

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

...copiandooooo.... heheheh

China cria cópias grosseiras de ícones americanos

Chineses não são famosos pela originalidade, certo? Muito pelo contrário, eles parecem adeptos do slogan "nada se cria, tudo se copia". O país vem crescendo a plenos pulmões com uma voracidade econômica impressionante. Passam por cima de tudo e de todos, tal qual trator. Essa marcha firme do dragão chinês comunista, em um período de declínio do Tio Sam, não se incomoda de produzir cópias grosseiras de ícones do capitalismo. Veja:

 


Que caras-de-pau! E não para (o antigo 'pára') por aí. Existe também a rede Pizza Huh...

Pizza Huh

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