“Escrevo aqui no presente para que no futuro seus olhos possam lembrar de mim, quando sua mente me esquecer” (Bob Marley)

quarta-feira, 27 de julho de 2011

“O diabo é quando pertencer a alguém antagoniza o eterno e anunciado bônus de ser livre. Muitos amores só existem por resistir ao primeiro desencontro e esperanças são lançadas sobre recomeços, quando o imprevisto acontece e alguém te encontra. E te reecontra. Te reinventa. Te reencanta. Te recomeça. Tudo muito lindo, não adianta fugir. Só que nessas paixões urbanas, ninguém fica, muito menos a primeira impressão.”
Gabito Nunes

quarta-feira, 20 de julho de 2011

...FELIZ DIA DO AMIGO... \o/\o/\o/

I'll Be There For You

So no one told you life was gonna be this way
Your job is a joke, you're broke, your love life's D.O.A.
It's like you're always stuck in second gear
When it hasn't been your day, your week, your month, or even your
year, but...


I'll be there for you (when the rain starts to pour)
I'll be there for you (like I've been there before)
I'll be there for you ('cause you're there for me too)


You're still in bed at ten
And work began at eight
You burned your breakfast, so far
Things are going great
Your mother warned you there'd be days like these
But she didn't tell you when the world has brought
You down to your knees that


I'll be there for you (when the rain starts to pour)
I'll be there for you (like I've been there before)
I'll be there for you ('cause you're there for me too)


No one could ever know me
No one could ever seem me
Seems you're the only one who knows
What it's like to be me
Someone to face the day with
Make it through all the mess with
Someone I always laugh with
Even at my worst, I'm best with you, yeah


It's like you're always stuck in second gear
When it hasn't been your day, your week, your month, or even
your year.


I'll be there for you (when the rain starts to pour)
I'll be there for you (like I've been there before)
I'll be there for you ('cause you're there for me too)


[x3]I'll be there for you


'Cause you're there for me too.


domingo, 17 de julho de 2011

...Despedida

Eu não sentia esse desprezo todo por você, como você pensa. Mas a partir de uma época, não sei exatamente, comecei a sentir um desprezo enorme de nós dois, como um casal. Eu amava você, mas rejeitava o esquema "nós". Você sabe, casais felizes vivem ou de projeções ou de mentiras mútuas ou de condescendências, e não tínhamos uma coisa nem outra.
Quando vi, passei muito tempo sonhando com aquele cara que me apaixonei em princípio, e não enxerguei que estava convivendo com um protótipo, um fantasma, um resquício dele. Eu tinha uma ideia de amor não baseada na nossa realidade, e talvez tenha sido esse meu pecado. O seu foi apenas não me acompanhar, ter descido os pés no chão pouco após zarpar da viagem, não sei se me entende.O caso é que passei tempos sendo generosa contigo. Generosa com os dias que você sufocava qualquer manifestação de romance, generosa nas vezes que você comentava do seu trabalho sem prazer nenhum, generosa quando você esquecia de bolar algo novo pra me tocar, generosa com suas décimas ligações no mesmo o dia, generosa te sugerindo formas de fazer as pazes comigo depois de alguma intempestividade, generosa com as vezes que você vinha da rua me trazendo nada, generosa com sua amargura.Eu consertava tudo, e você só fazia deixar o mundo de ponta-cabeça. Então decidi que chegara a hora de atroz. Demorei, mas descobri que podia ser cruel, muito cruel. Simplesmente me vi exausta de tentar camuflar minhas expectativas. Ao mesmo tempo que odiei nós, desenvolvi um amor oceânico por todas essas emoções e sentimentos que nunca imaginei que poderia ter de volta. Me apeguei a isso. E foi aí que tudo que você achava saber sobre mim tropeçou e caiu feio. Uma vez ameacei ir embora e tudo que você foi capaz de me dizer foi um "vá!" cheio de desdém. E quer saber? Eu fui, pela porta. O que eu queria? Apenas converter aquele "vá!" idiota, sabe? Eu testei você, e você caiu, trouxa. Medroso, covarde, cagão, não foi homem pra me procurar. Vai ver é por isso que resolvi tomar a iniciativa, como sempre. Para ao menos fingir que tivemos uma despedida.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

...me liga?


Eu sei, jogos de amor são pra se jogar... Ah, por favor não vem me explicar.. o que eu já sei e o que eu não sei. O nosso jogo não tem regras nem juiz... você não sabe quantos planos eu já fiz! Tudo que eu tinha pra perder eu já perdi... O seu exército invadindo o meu país! Mas...
Mas sei que não se pode terminar assim... o jogo segue e nunca chega ao fim... e recomeça a cada instante! Eu não te peço muita coisa só uma chance... Pus no meu quarto seu retrato na estante...quem sabe um dia eu vou te ter ao meu alcance...
Ai como ia ser bom se você deixasse! Se você lembrar... Se quiser jogar...
Me liga?




- Herbert Vianna - 

quarta-feira, 6 de julho de 2011

em Goiânia, mora 1 jornalista idiota!

O frustrado escreve aqui: http://www.dmdigital.com.br/novo/#!/view?e=20110630&p=16


Uma coisa é ter opinião, outra coisa é ser preconceituoso.
Poderia até concordar com algumas críticas feitas a nossa cidade pois, estamos bem longe de ser um modelo de modernidade, urbanismo, estrutura, educação... enfim, falta muito pra muita coisa. Porém, alguém que ao avistar o Rio Negro é capaz de desenhar um inferno, não é digno de concordância. Aliás, fica difícil dar credibilidade a um jornal que permite esse tipo publicação cercada de preconceito, desrespeito e desdém. Como cidadã Amazonense, me sinto ofendida quando vejo qualquer um debochando das características do meu povo sejam, físicas ou culturais. Com certeza, esse "jornalista" deve ser um poço sem fim de arrogância ou será que foi abdusido e foi parar em outro lugar? Somos conhecidos nos 4 cantos do mundo como um povo acolhedor, hospitaleiro e sorridente. As nossas mulheres regionais, são baixinhas sim. Contudo, possuem as pernas grossas e sem nenhuma celulite. A cor da pele é invejável a qualquer branquela que se mata no sol (eu sou do time das branquelas). O cabelo ultramegapower liso e sedoso é motivo para muitas pagarem no minimo R$300,00 nos salões e mesmo assim, não fica tão bonito. 
Lixo? Lixo são as suas palavras meu caro colega "publicitário" e se a sua cidade é um exemplo porque então agente quase não ouve falar de lá? A não ser, claro, quando surge uma dupla sertaneja nova. Fora isso, o que mais tem lá? 
O que me deixa mais triste ao ler essa "matéria" é saber que os que estavam ao redor desse "técnico em jornalismo", se desdobraram em atenção e a prova disso está no Tambaqui assado na brasa que com certeza comeu e nem pagou por isso.
Temos os nossos defeitos e se o Sr. não sabe conviver com isso devolva o dinheiro que veio ganhar aqui e se mude para Curitiba que também tem os seus defeitos porém, o Sr. há de concordar que é uma cidade citada como exemplo em vários aspectos e a sua cidade nem tanto. 

Mandei 1 email para a ABI - Associação Brasileira de Imprensa


...Venho através deste, manifestar repúdio e indignação ao o Sr. Eugênio Santana http://www.facebook.com/profile.php?id=100001620404274&sk=wall, que se intitula um comunicador de alto gabarito. Este Sr. fez do seu espaço em um jornal de Goiás, um verdadeiro mural de ofensas preconceituosas e desdém ao povo, a cultura e a cidade de Manaus, visto que, deixou bem claro a sua 'previsão infernal' antes mesmo de conhecer a cidade. http://www.dmdigital.com.br/novo/#!/view?e=20110630&p=16  Diante das manifestações e protestos de toda uma população ofendida, este "jornalista" não poupou palavras em seu blog pessoal, enfatizando o seu sentimento preconceituoso não só pelos Amazonenses, mas por todos aqueles que não nasceram no eixo RIO/SP/BH/DF/FLORIPA http://asasdamemoria.blogspot.com/ Não sei o que a ABI pode fazer em relação a esse "profissional" que usou de seus títulos e da sua liberdade de expressão afim de, manifestar suas questões pessoais publicamente. Todos nós temos o direito e opinar sobre qualquer coisa, desde que, o respeito, a verdade e a coerência prevaleçam como reflexão e não como ofensa. 
Fiz questão de mandar pois, acredito que vocês não tenham conhecimento desse fato tão vergonhoso.

Grata,
Márcia Paiva