“Escrevo aqui no presente para que no futuro seus olhos possam lembrar de mim, quando sua mente me esquecer” (Bob Marley)

sábado, 27 de março de 2010

...Conscientização


27/03/10 - 07h00 - Atualizado em 27/03/10 - 12h39

Contra o aquecimento global, 72 cidades brasileiras apagam as luzes

Evento criado pela rede WWF terá a participação de 19 capitais.
Na Amazônia, Mercado Ver-o-Peso e Teatro Amazonas devem se apagar.

Do Globo Amazônia, em São Paulo

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Para manifestar sua preocupação com o aquecimento global, 72 cidades brasileiras - entre as quais 19 capitais - apagarão as luzes de seus principais pontos turísticos neste sábado (27). O ato faz parte da campanha “Hora do Planeta”, organizada pela rede de ONGs WWF, em que pessoas, governos e empresas apagarão as luzes das 20h30 às 21h30 (horário de Brasília) contra as mudanças climáticas.

A "Hora do Planeta" surgiu em 2007 na Austrália e terá este ano 125 países participando.

A iniciativa costuma mobilizar governos a apagarem as luzes de monumentos importantes, como a Torre Eiffel, na França, a Times Square, em Nova York, e o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

Os estados da Amazônia Legal também vão aderir, deixando às escuras alguns cartões-postais que são referência na região, como o Mercado Ver-o-Peso, em Belém.

A demanda por energia vem crescendo a cada ano nesta parte do país. Em 2008, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética, só a região Norte consumiu 23.873 GW / hora de energia. Os estados do Maranhão e de Mato Grosso, que compõem a Amazônia Legal, consumiram juntos 16.190 GW / hora de energia no mesmo ano.

No Rio de Janeiro, primeira cidade a aderir, acontece o evento oficial da "Hora do Planeta 2010", no Jardim Botânico. São Paulo, Brasília, Recife, Salvador e Porto Alegre também estão entre as participantes (veja o site oficial para informações sobre todo o Brasil).


quarta-feira, 24 de março de 2010

...Utilidade Pública

CANCELAMENTO DA TAXA TELEFÔNICA de: R$ 40,37 (residencial) e R$ 56,08 (comercial)

Quando se trata do interesse da população, nada é divulgado.

Ligue 0800-619619.


Digite 1 (um),1 (um),1 (um) . Votar a favor do
cancelamento da taxa de telefone fixo.


O Projeto de Lei é o de n.º 5476, do ano de 2001.

E
sse tipo de assunto NÃO é veiculado na TV ou no rádio, porque eles não têm interesse e não estão preocupados com isso. Então nós é que temos de correr atrás, afinal quem paga somos nós!


O telefone a ser discado (0800-619619, de segunda à sexta-feira das 08 às 20h00) é da Câmara dos Deputados Federal.

Passe para frente esta mensagem para o maior número possível.


LIGUE: 0800-619619. Vamos divulgar.


Entrando em vigor esta lei, você só pagará pelas ligações efetuadas, acabando com esse roubo que é a assinatura mensal. Este projeto está tramitando na 'COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR', na Câmara.

Quantos mais ligarem, maior a chance.

O BRASIL AGRADECE!

Não adianta a gente ficar só reclamando.

Quando podemos, devemos tomar alguma atitude...

quarta-feira, 17 de março de 2010

...

...Can you meet me halfway, right at the borderline
That's where I'm gonna wait, for you
I'll be lookin' out, night and day
Took my heart to the limit, and this is where I'll stay
I can't go any further than this...

;)




...I want you so bad it's my only wish...

segunda-feira, 15 de março de 2010

...Jornal O Impacto - Santarém/PA


BEBÊ NASCE COM UM OLHO E SEIS DEDOS EM ALENQUER



Por: Carlos Cruz



O bairro Nova Esperança, situado no município de Alenquer, região Oeste do Pará, ganhou uma fama inesperada. Tudo porque uma das moradoras do bairro, a doméstica Rosa Rodrigues de Sousa, que tem sua casa situada na Rua União, número 185, deu à luz na sexta-feira, dia 05, no Hospital Santo Antônio, naquele Município, a uma criança que veio ao mundo com deformação genética. A criança, que nasceu morta, possuía somente um olho no meio da testas (igual ao personagem da mitologia grega: Ciclope), seis dedos nos pés, unhas nos dedos das mãos que mais pareciam garras, o que lhe dava um aspecto estranho e um tanto quanto bizarro. Muitas das pessoas que compareceram na humilde casa de barro, (enchimento) coberto com palhas, se assustavam ao ver o corpo disforme da criança no caixão.

Sem explicação para tamanha deformação no corpo da criança, a dona de casa Rosa Rodrigues dizia aos repórteres e aos vizinhos que não sentiu nada de anormal durante a gravidez. Mas explicava que teve quatro abortos espontâneos, antes de dar à luz ao bebê deformado. O parto com características normais foi no Hospital Santo Antônio, em Alenquer. Nem dona Rosa Rodrigues, muito menos seus quatro filhos (todos normais), não souberam explicar a causa do nascimento do bebê ciclope no Município.

Em Santarém, o caso do bebê deformado também foi comentado nos quatro cantos da cidade. As opiniões se divergem. Uns falam que o nascimento do bebê com um olho, com garras e seis dedos pode ser um sinal do final dos tempos, enquanto atribuem essas alterações na criança que nasceu em Alenquer, a uma simples deformidade genética.

O pastor Elton Denis, que pertence à Igreja Internacional da Graça de Deus, em Santarém, se baseia nas escrituras sagradas para poder explicar o fenômeno, “A palavra de Deus afirma que vários sinais vão se cumprir, E deixou sinais para que o ser humano venha se preocupar com sua vida espiritual, com a comunhão com Deus e a salvação”, Quanto ao nascimento do bebê com um olho só no município de Alenquer, o religioso responde que “é um caso meio diferente, que pode também ser resultado de um problema genético da própria mãe”, Não posso afirmar que é sinal dos céus, mas é um caso que deixa as pessoas pensativas, temerosas se pode ou não ser um sinal”, disse o Pastor.

O bairro Nova Esperança, em Alenquer, virou motivo de curiosidade popular. A dona de casa Rosa Rodrigues, perdeu as contas das entrevistas que deu para diversos meios de comunicação e das perguntas que teve que responder aos curiosos que batem à sua porta. Ninguém se esquece do bebê que nasceu com seis dedos, um olho e garras nas mãos. As fotos mostram o estranho recém-nascido que veio ao mundo sem vida, e que assustou muita gente em Alenquer.

O impacto


sábado, 13 de março de 2010

...até os grandes cometem gafes...

...imagina eu! heheheheheheeh quero nem re-ler o q ando escrevendo... aff...
bjos























por Marcos Wainberg

http://bloglog.globo.com/marcoswainberg/

domingo, 7 de março de 2010

...AVATAR - Senadora Marina Silva

Avatar e a síndrome do invasor

Postado em 02/03/2010 por Marina | Categoria(s): Geral

Aviso: O texto a seguir menciona partes da história do filme Avatar de James Cameron e, por isso, pode tirar a surpresa de quem ainda não o assistiu.

Teve um momento, vendo Avatar, que me peguei levando a mão à frente para tocar a gota d´água sobre uma folha, tão linda e fresca. Do jeito que eu fazia quando andava pela floresta onde me criei, no Acre.

Lembranças

A guerreira na’vi bebendo água na folha como a gente bebia. No período seco, quando os igarapés quase desapareciam, o cipó de ambé nos fornecia água. Esse cipó é uma espécie de touceira que cai lá do alto das árvores, de quase 35 metros, e vai endurecendo conforme o tempo passa. Mas os talos mais novos, ainda macios, podem ser cortados com facilidade. Então, a gente botava uma lata embaixo, aparando as gotas, e quando voltava da coleta do látex, a lata estava cheia. Era uma água pura, cristalina, que meu pai chamava de água de cipó. E aprendíamos também que se nos perdêssemos na mata, era importante procurar cipó de ambé, para garantir a sobrevivência.

Me tocou muito ver a guerreira na’vi ensinando os segredos da mata. Veio à mente minhas andanças pela floresta com meu pai e minhas irmãs. Ele fazia um jogo pra ver quem sabia mais nomes de árvores. Quem ganhasse era dispensada, ao chegar em casa, de cortar cavaco para fazer o fogo e defumar a borracha que estávamos levando. A disputa era grande e nisso ganhávamos cada vez mais intimidade com a floresta, suas riquezas e seus riscos.

A gente aprendia a reconhecer bichos, árvores, cipós, cheiros. Catávamos a flor do maracujá bravo pra beber o néctar, abrindo com cuidado o miolinho da flor. Lá se encontrava um tiquinho de mel tão doce que às vezes dava até agonia no juízo, como costumávamos dizer.

É incrível revisitar, misturada à grandiosidade tecnológica e plástica de Avatar, a nossa própria vida, também grandiosa na sua simplicidade. Sofrida e densa, cheia de riscos, mas insubstituível em beleza e força. Éramos muito pobres, mas não passávamos fome. A floresta nos alimentava. A água corria no igarapé. Castanha, abiu, bacuri, breu, o fruto da copaiba, pama, taperebá, jatobá, jutai, todas estavam ao alcance. As resinas serviam de remédio, a casca do jatobá para fazer chá contra anemia. Folha de sororoca servia pra assar peixe e também conservar o sal. Como ele derretia com a umidade, tinha que tirar do saco e embrulhar na folha bem grande, que geralmente nasce em região de várzea. Depois amarrava com imbira e deixava pendurado no alto do fumeiro para que o calor mantivesse o sal em boas condições. Aprendi também com meu pai e meu tio a identificar as folhas venenosas que podiam matar só de usá-las para fazer os cones com que bebíamos água na mata.

Ficção e realidade

O filme foi um passeio interno por tudo isso. Chorei diversas vezes e um dos momentos mais fortes foi quando derrubam a grande árvore. Era a derrubada de um mundo, com tudo o que nele fazia sentido. E enquanto cai o mundo, cai também a confiança entre os diferentes, quando o personagem principal se confessa um agente infiltrado para descobrir as vulnerabilidades dos na’vi. E, em seguida, a grande beleza da cena em que, para ser novamente aceito no grupo, tem a coragem de fazer algo fora do comum, montando o pássaro que só o ancestral da tribo tinha montado, num ato simbólico de assunção plena de sua nova identidade.

O filme também me remeteu ao aprendizado ao contrário, quando fui para a cidade e comecei a aprender os códigos daquele mundo tão estranho para mim. Ali fui conduzida por pessoas que me ensinaram tudo, me apontaram as belezas e os riscos. E também enfrentei, junto com eles, o mal e a violência da destruição.

Impossível não fazer as conexões entre o mundo de Pandora, em Avatar, e nossa história no Acre. Principalmente quando, a partir da década de 70 do século passado, transformaram extensas áreas da Amazônia em fazendas, expulsando pessoas e comunidades, queimando casas, matando índios e seringueiros. A arrasadora chegada do “progresso” ao Acre seguiu, de certa forma, a mesma narrativa do filme. Nossa história, nossa forma de vida, nosso conhecimento, nossas lendas e mitos, nada disso tinha valor para quem chegava disposto a derrubar a mata, concentrar a propriedade da terra, cercar, plantar capim e criar boi. Para eles era “lógico” tirar do caminho quem ousava se contrapor. Os empates, a resistência, a luta quase kamikaze para defender a floresta, usando os próprios corpos como escudos, revi internamente tudo isso enquanto assistia Avatar.

A ficção dialoga muito profundamente com a realidade. Seres humanos, sem conhecimento sensível do que é a natureza, chegam destruindo tudo em nome de um resultado imediato, com toda a virulência de quem não atribui nenhum valor àquilo que está fora da fronteira estreita do seu interesse imediato. No filme, como o valor em questão era a riqueza do minério, a floresta em si, com toda aquela conectividade, toda a impressionante integração entre energias e formas de vida, não vale nada para os invasores. Pior, é um estorvo, uma contingência desagradável a ser superada.

Síndrome do invasor

Encontrei na tela, em 3D e muita beleza plástica e criatividade, um laço profundo e emocionante com a nossa saga no Acre, com Chico Mendes. E percebi que, assim como no filme, éramos considerados praticamente alienígenas, não humanos, não portadores de direitos e interesses diante dos que chegavam para ocupar nosso espaço.

É uma visão tão arrogante, tão ciosa da exclusividade do seu saber, que tudo o mais é tido como desimportante e, consequentemente, não deve ser levado em conta. É como se se pudesse, por um ato de vontade e comando, anular a própria realidade. Como se o que está no lugar que se transformou em seu objeto de desejo, fosse uma anomalia, um exotismo, uma excrescência menor.

E, afinal, essa arrogância vem da ignorância e da falta de instrumentos e linguagem para apreender a riqueza da diferença e extrair dela algum significado relevante e agregador de valor.Numa inversão trágica, a diferença é vista apenas como argumento para subjugar, para estabelecer autoritariamente uma auto-definida superioridade. Poderíamos chamar tudo isso de síndrome do invasor, cujo principal sintoma é a convicção cega e ensandecida, movida a delírios de poder de mando e poder monetário, de ser o centro do mundo.

No Acre nos deparamos com muitos que viam nossos argumentos como sinônimo de crendices, superstição. Coisa de gente preguiçosa que seria “curada” pelo suposto progresso de que eles se achavam portadores. Por outro lado, também chegaram muitos forasteiros que, tal como a cientista de Avatar e o grupo que a seguiu, compreenderam que nosso modo de vida e a conservação da floresta eram uma forma de conhecimento que poderia interagir com o que havia de mais avançado no universo da tecnologia, da pesquisa acadêmica e das propostas políticas de mudanças no modelo de desenvolvimento que eram formuladas em todo o mundo. Com eles, trocamos códigos culturais, aprendemos e ensinamos.

Avatar nos leva a tomar partido

Fiquei muito impressionada como esse processo está impregnado no personagem principal de Avatar. Ele se angustia por não saber mais quem é, e só recupera sua integridade e identidade real quando começa a se colocar no lugar do outro e ver de maneira nova o que antes lhe parecia tão certo e incontestável. Sua perspectiva mudou quando viu a realidade a partir do olhar e dos sentimentos do outro, fazendo com que a simbiose presente no avatar, destinado a operar a assimilação e subjugação dos diferentes, se transformasse num poderoso instrumento para ajudá-los a resistir à destruição.

Pode-se até ver no filme um fio condutor banal, uma história de Romeu e Julietaintergalática. Não creio que isso seja o mais importante. Se os argumentos não são tão densos, a densidade é complementada pela imagem poderosa e envolvente, pelo lúdico e a simplicidade da fala. Se houvesse uma saturação de fala, de conteúdos, creio que perderia muito. A força está em, de certa maneira, nos levar a sermos avatares também e a tomar partido, não só ao estilo do Bem contra o Mal, mas em favor da beleza, da inventividade, da sobrevivência de lógicas de vida que saiam da corrente hegemônica e proclamem valores para além do cálculo material que justifica e considera normais a escravidão e a destruição dos semelhantes e da natureza.

Achei meu “povo”

E, se nada mais tenho a dizer sobre Avatar, quero confessar que aquele povo na’vi tão magrinho e tão bonito foi para mim um alento. Quando fiquei muito magra, na adolescência, depois de várias malárias e hepatite, me considerava estranha diante do padrão de beleza que era o das meninas de pernas mais grossas, mais encorpadas. Sofria por ser magrinha demais, sem muitos atributos. Agora tenho a divertida sensação de que, finalmente, achei o meu “povo”, ainda que um pouco tarde. Houvesse os n’avi na minha adolescência e, finalmente, eu teria encontrado o meio onde minhas medidas seriam consideradas perfeitamente normais.

sábado, 6 de março de 2010

...viva la vida

"...One minute I held the key
Next the walls were closed on me
And I discovered that my castles stand
Upon pillars of salt and pillars of sand..."

terça-feira, 2 de março de 2010

...AVATAR


Bom...
mesmo assistindo ao filme pela segunda vez (agora em 3D), ainda não consigo tecer uma opinião mais concreta sobre essa obra tão incrivel. Me emocionei tantas vezes na primeira vez e pela segunda parece que a emoção ficou um pouco mais evidente... sei lá. Me pergunto como é que alguem conseguiu traduzir em roteiro, som e imagem tantas coisas que eu - pessoalmente - acredito? Me senti diante da mais fiel tradução de um sentimento.
E quando eu digo pragente cuidar do que é nosso, fazer a nossa parte... digo porque eu acredito no respeito.
O respeito é fundamental para nossa existência e sobrevivência. É da terra que tiramos a vida, a cura, a energia. É ela a quem nós devemos respeito. Uma questão de SUSTENTABILIDADE, palavra tão repetida ultimamente mas que nossos ancestrais sabiamente colocavam em prática. Enchentes, terremotos, tsunamis se tornam a comunicação entre a mãe terra e o homem, como se fosse uma febre reagindo a esse vírus ignorante e inescrupuloso que destrói em nome da evolução. Já diz o ditado: "ninguém é feliz as custas da infelicidade alheia".
Para os que sentem alguma coisa como eu, o filme faz uma previsão do nosso possivel futuro.
Destruimos o nosso e agora destruiremos o dos outros. Aquele planeta rico em cores, flores, magia, energia, embora fictício, me fez pensar que moramos exatamente num lugar assim. E talvez seja exatamente isso que James Cameron queira nos passar....

é isso...
vamos cuidar do que é nosso gente! Ainda ha tempo!

bjos

domingo, 28 de fevereiro de 2010

“Não é sábio pagar muito. Mas é pior pagar muito pouco. Quando você paga muito pouco. Você algumas vezes perde tudo. Porque o que você comprou, foi incapaz de satisfazê-lo. A lei de equilíbrio de mercado, não permite que se pague muito pouco e se consiga muito. Se você negocia com quem oferece o menor preço, é sensato adicionar algo no custo pelo risco que você corre. Ao adicionar seu risco, você terá um valor suficiente para pagar algo melhor. Sempre há alguém que faz algo um pouco pior e cobra menos. As pessoas que procuram tão somente preço, são suas vítimas!”


...para quem sabe interpretar textos...
bjos

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

...A influência que exercem sobre nós

Ao longo da nossa estrada, conhecemos e atraimos diferentes personalidades para as nossas vidas. Algumas simplesmente chegam como furacões, de forma intensa e rápida, tomam espaços como se já conhecessemos há anos e com a mesma rapidez, somem. Outros ficam por um tempo, a ponto de acreditarmos que ficarão pra sempre. Por fim, existem aqueles que chegam de mansinho, devagar, de vagarinho, um pé lá e outro cá e ficam pra sempre. Os mais intensos influenciam momentaneamente, quando nem nós mesmos percebemos, já estamos repetindo gestos e gírias. Isso quando não somos nós o furacão copiado.Aos que ocupam um bom tempo... Bom, esses costumam até a ficar aparentemente parecidos com a gente. E só ficam pra sempre aqueles que simplesmente fazem parte de nós.
Enquanto seres humanos, somos passiveis de substituição, cópia. rejeição, esquecimento. Já os sentimentos sofrem a metamorfose nem sempre evolutiva, contudo, uma constante. Dificilmente, conseguimos executar com a mesma veracidade, peculiaridades já vividas com alguém a qual de forma exclusiva, propõe determinada caracteristica comportamental. Nem tente isso em casa! Provavelmente estará substituindo alguém, mas nunca um sentimento.
A influencia de alguém sobre nós é perceptível a exclusividade de assuntos, atitudes e gestuais, ao diferencial dos monentos, a adição de benefícios e nunca a repetição. Entretanto, quando tudo fica um pouco mais claro, torna-se também um pouco mais fácil. A convivência pacífica, agrega valores, ao invés de simples opiniões. O mérito só tem gosto de vitória quando existem obstáculos. Vencidos com a habilidade de quem possui paciência. Paciência esta, que nos faz enxegar que a felicidade está naquilo em que acreditamos e não naquilo em que nos fazem acreditar.

Bjos


P.S. Dedicado a conversa de ontem, o soro não acabava nunca... mas, valeu pelo papo. Obrigada! ;)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

...

“Amor não é amor que se altera quando encontra alteração
ou uma marca rígida que aparece numa tempestade e nunca se abala.
Amor não se transforma de hora em hora.
Mas surge, mesmo à beira da morte.”
- Shakespeare -


“Tree Hill é apenas um local em algum lugar do mundo, talvez seja bem parecido com seu mundo,
talvez não se pareça em nada.
Mas se olhar de perto, poderá ver alguém como você.
Alguém tentando encontrar seu caminho.
Alguém tentando encontrar seu lugar.
Alguém tentando encontrar a si mesmo.
Às vezes é mais fácil se sentir como se fosse o único no mundo que está lutando.
Que está frustrado, insatisfeito, que mal está conseguindo.
Esse sentimento é uma mentira.
E se puder apenas agüentar, apenas encontrar a coragem
para encarar tudo isso por mais um dia.
Alguém ou algo, irá te encontrar e fazer com que tudo fique bem.
Porque todos precisamos de um pouco de ajuda às vezes.
Alguém para nos ajudar a escutar a música do mundo,
para nos lembrar que nem sempre será assim.
Esse alguém está por aí.
E esse alguém irá te encontrar.”

Queria morar em TH... trabalhar com a Brooke, ser amiga de Lucas e Peyton e talvez irma da Haley x)
6a temporada acabando... =(
bjos

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

...Heroes and Saints

Turn the lights down
Rest your case
Leave me lonely, sugar
This honeymoon is alright
State your rights lightly
Leave your wicked minds outside
Time has come, to rest these tired eyes
Forever on, these sacred given vows will sit around by me
They're stronger than anything, than anything

Night is allright
Night is okay
Inside your arms the right fire
God forbid, we'll get ourselves burned!
Heroes and saints, better stand by our side now
By our side

Reason says -
Please don't break,
Fortune is the way it swings
Surely we'll get by.
Treason lives, and whenever I preach
Deep within, these promises fade.
For lullaby song on these nights of ours
Place our bets in here
To be stronger than anything
Than anything

Night is allright
Night is okay
Inside your arms the right fire
God forbid, we'll get ourselves burned!
Heroes and saints, better stand by our side now...

On these lonely nights of ours

sábado, 6 de fevereiro de 2010

...A sua experiência não vale pra mim

Diante de situações corriqueiras da vida, as pessoas quase que instintivamente, querem fazer com que agente tome suas experiências como lições para nossa vida. Opa! Espera lá! As pessoas (vírgula), NÓS fazemos isso. Fazem com agente, agente faz com alguém e alguém faz com os outros. E ainda existem aqueles que praticamente querem nos impor a sua história, seus erros e acertos como se fosse fazer alguma diferença. Faz nada! O que vale pra nós, é o que nós pensamos. É o que nós vivemos, é a pedra do nosso próprio caminho.
Aquele ditado que diz: "pimenta nos olhos dos outros é refresco", é refresco mesmo! Até o dia em que o nosso olho sentir tal ardencia. Até lá... podemos tentar ajudar, ser solidários, ter uma noção... Porém, JAMAIS sentiremos a mesma dor - nem se for da mesma pimenta - se acontecer, podrá ser menos intenso, mais intenso, com ou sem sequelas, não sei.
O fato é que gastamos nosso bla bla bla a toa. Quando muitas vezes tudo que alguém precisa é de apenas um abraço, uma companhia... apenas para não se sentir só. Em outras palavras, solidariedade. Não conseguimos né?! Nossas vidas são expostas a cada oportunidade e por nós mesmos.
Viver - saber viver - é o que nos dá o gabarito do futuro. Pois, só as nossas próprias experiências são capazes de mudar nossas atitudes e decisões. E não as suas! Os erros nos dão a possibilidade do acerto mas, um acerto nos possibilita acertar de novo.

Mesmo assim, obrigada!

bjos

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

...serenissima

"Sou um animal sentimental, me apego facilmente ao que desperta meu desejo. Tente me obrigar a fazer o que não quero e você vai logo ver o que acontece. Acho que entendo o que você quis me dizer, mas existem outras coisas. Consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade, tudo está perdido mas, existem possibilidades. Tínhamos a idéia, mas você mudou os planos, tínhamos um plano, você mudou de idéia. Já passou, já passou - quem sabe outro dia. Antes eu sonhava, agora já não durmo. Quando foi que competimos pela primeira vez?
O que ninguém percebe é o que todo mundo sabe, não entendo terrorismo, falávamos de amizade. Não estou mais interessado no que sinto, não acredito em nada além do que duvido. Você espera respostas que eu não tenho mas, não vou brigar por causa disso. Até penso duas vezes se você quiser ficar. Minha laranjeira verde, por que está tão prateada? Foi da lua dessa noite, do sereno da madrugada. Tenho um sorriso bobo, parecido com soluço. Enquanto o caos segue em frente, com toda a calma do mundo."