“Escrevo aqui no presente para que no futuro seus olhos possam lembrar de mim, quando sua mente me esquecer” (Bob Marley)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

...A influência que exercem sobre nós

Ao longo da nossa estrada, conhecemos e atraimos diferentes personalidades para as nossas vidas. Algumas simplesmente chegam como furacões, de forma intensa e rápida, tomam espaços como se já conhecessemos há anos e com a mesma rapidez, somem. Outros ficam por um tempo, a ponto de acreditarmos que ficarão pra sempre. Por fim, existem aqueles que chegam de mansinho, devagar, de vagarinho, um pé lá e outro cá e ficam pra sempre. Os mais intensos influenciam momentaneamente, quando nem nós mesmos percebemos, já estamos repetindo gestos e gírias. Isso quando não somos nós o furacão copiado.Aos que ocupam um bom tempo... Bom, esses costumam até a ficar aparentemente parecidos com a gente. E só ficam pra sempre aqueles que simplesmente fazem parte de nós.
Enquanto seres humanos, somos passiveis de substituição, cópia. rejeição, esquecimento. Já os sentimentos sofrem a metamorfose nem sempre evolutiva, contudo, uma constante. Dificilmente, conseguimos executar com a mesma veracidade, peculiaridades já vividas com alguém a qual de forma exclusiva, propõe determinada caracteristica comportamental. Nem tente isso em casa! Provavelmente estará substituindo alguém, mas nunca um sentimento.
A influencia de alguém sobre nós é perceptível a exclusividade de assuntos, atitudes e gestuais, ao diferencial dos monentos, a adição de benefícios e nunca a repetição. Entretanto, quando tudo fica um pouco mais claro, torna-se também um pouco mais fácil. A convivência pacífica, agrega valores, ao invés de simples opiniões. O mérito só tem gosto de vitória quando existem obstáculos. Vencidos com a habilidade de quem possui paciência. Paciência esta, que nos faz enxegar que a felicidade está naquilo em que acreditamos e não naquilo em que nos fazem acreditar.

Bjos


P.S. Dedicado a conversa de ontem, o soro não acabava nunca... mas, valeu pelo papo. Obrigada! ;)

Um comentário:

  1. entendi.
    É como quando agente perde um cachorro, o qual amamos muito. Ao encontrarmos outro, de raça diferente, tamanho diferente, comportamento diferente a saudade e a vontade de nunca esquecer, nos faz colocarmos o mesmo nome. Como a tua historia com a Teca, nao adiantaria nada comprares aquela Labrador do DB, e chama-la de Teca também. Seria uma substituiçao de corpos e nao dos sentimentos. Pois, a cada vez que chamares por esse nome, será a imagem da verdadeira Teca que virá a tua cabeça, trazendo junto com o novo corpo, até uma decepção. E impedindo que seja amada tanto quanto. Entendi sim a tua colocação e concordo. Agora, concordo. Sempre me convences! Me influencia! beijos lindinha.

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bjooooooooooooosss